As Vozes do Oceano

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Os golfinhos voltaram a “aparecer”!

Aos poucos e com muito cuidado (após alguns pescadores clandestinos ilegalmente pegarem um golfinho em sua rede atravessada de um lado a outro do rio Mampituba em torno de dois anos atrás, motivo de um post passado) os golfinhos do Mampituba estão recomeçando a adentrar o rio ajudando novamente os pescadores de tarrafa a capturarem as tainhas.

Agora com muita cautela e observação pois ainda tem gente que insiste em colocar sua rede de arrasto próximo da saída do rio para o mar, e de um lado a outro do rio, o que pega todo tipo de animais incluindo lobos marinhos, pinguins quando aparecem no inverno, golfinhos, peixes grandes e pequenos, entre outros.

Infelizmente estava sem minha câmera tampouco celular para registrar a volta dos nossos amigos oceânicos ao trabalho.

Mas de agora em diante estarei sempre munido pelo menos do meu telefone celular a fim de captar para compartilhar aqui as suas imagens e colaboração na pesca artesanal.

Aloha!

Golfinhos se comunicam “quase” como humanos?

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Segundo matéria do jornal O Globo: Uma pesquisa desenvolvida por cientistas da Reserva Natural de Karadag, na Crimeia, revelou que golfinhos são capazes de se comunicar quase como seres humanos. O estudo observou que os animais têm comunicação altamente desenvolvida, como se conversassem uns com os outros.

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A galáxia do boto registrada pelo telescópio Espacial Hubble

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O boto é um parente dos nossos amados golfinhos, escolhido para batizar essa galáxia por conta da semelhança entre seus formatos – embora alguns digam que ela se parece mais com um pinguim tentando proteger um ovo. Na realidade, este é um sistema de duas galáxias: o “boto” é na verdade parte da NG 2936, enquanto que o “ovo” é chamado de Arp 142. A parte “boto” da galáxia costumava ser um espiral semelhante à Via Láctea, mas a imensa força gravitacional da galáxia mais densa abaixo contorceu sua forma significativamente. O “olho” do boto é o que costumava ser o núcleo da galáxia espiral e o nariz do boto é formado por estrelas jovens azuis. Ela está também dentro da constelação de Hydra, e dentro de um bilhão de anos ou mais, a estrutura que você está vendo na foto vai se fundir em uma só.

Aloha!

Golfinhos compartilham uma mente em comum?

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Golfinhos possuem uma consciência coletiva?

Há milênios vem sendo cogitado que os golfinhos são seres tão inteligentes quanto nós, talvez até mais.

“Susan Casey em seu livro – Vozes do Oceano – explica que os golfinhos podem perceber os humanos da mesma forma que percebem a si próprios. Golfinhos são conhecidos por trazerem peixes e outros presentes para os seres humanos.”

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Agora, mais atualmente com a evolução da ciência e dos estudos a cerca de sua primorosa espécie os pesquisadores têm chegado a assombrosas conclusões sobre eles. É sabido hoje que os golinhos possuem um cérebro muito desenvolvido, maior que o nosso, algumas áreas dele tem mais neurônios, possuem uma maior velocidade no processamento das informações, maior equilíbrio entre os hemisférios e um lóbulo a mais – relacionado com as informações de caráter emocional e social. Isso quer dizer que eles possuem mais desenvoltura social do que a gente o que também estaria relacionado a essa capacidade cogitada pelos pesquisadores de eles possuírem uma certa forma de mente coletiva.

“A neurocientista Lori Marino explica que a evolução singular dos golfinhos sugere que eles estão fazendo algo muito sofisticado e complexo enquanto processam emoções e que seus cérebros podem ter adaptado para um tipo de conectividade sem precedentes no reino animal.

Marino continua: ‘golfinhos são tão ligados ao seu grupo que eles devem estar operando com um grau de interconexão muito mais profundo do que nós. Eu penso que esse senso profundo de interconexão faz com que eles sintam que o que acontece com o grupo, acontece com você. Talvez isso explique porque alguns de seus comportamentos pareçam estranhos para nós.”

Escorte

Além dessas capacidades cerebrais incríveis eles possuem também um sonar natural em suas testas que lhes possibilita scanear objetos, outros seres e a eles próprios vendo suas reações fisiológicas, batimentos cardíaco, respiração, tumores e problemas orgânicos e inclusive corrigi-los. Também podem ver o que se esconde por debaixo do leito oceânico e o que se está dentro de uma caixa fechada. Eles podem inclusive scanear o que foi visto com o sonar de outro golfinho, ou então potencializar o alcance e profundidade dos ecos de seu sonar agindo em conjunto, scaneando algum objeto simultaneamente. Isso por si só já implica em uma mente compartilhada. Somando isso à capacidade que possuem de se comunicarem – ao mesmo tempo – entre diversos indivíduos, fica óbvio essa mente coletiva pelo menos naqueles momentos.

“No livro de Casey se encontram contos de golfinhos que protegem os corpos de pessoas que tentaram suicídio no mar ou que naufragaram, algumas vezes há quilômetros de distância de onde eles estavam, fazendo parecer que de alguma forma os golfinhos sentiram as pessoas em perigo mesmo a grande distância.”

Todos sabemos que a ciência algumas vezes (senão sempre) caminha a passos lentos, precisando comprovar o óbvio. Mas felizmente hoje as pesquisas vêm evidenciar o que já era dito a milênios e aprofundar o nosso conhecimentos sobre eles nos mostrando que são outra espécie inteligente que vive neste planeta. Inteligentes e diferentes já que estão adaptados perfeitamente ao meio em que vivem, sem precisar modificá-lo para sobreviver. Na verdade, os golfinhos evoluíram durante muito mais tempo do que a gente, permitindo terem diversas capacidades intelectuais, comunicativas e físicas que para nós parecem sobrenaturais. Está aí um novo parâmetro para a nossa espécie que vem destruindo o próprio lar, eles são um ótimo parâmetro para que a gente aprenda a conviver em harmonia com nós mesmos e o meio ambiente.

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“Eles possuem características sociais e cognitivas muito complexas, por exemplo, se reconhecem em espelhos, riem, se sentem desapontados, brincam, usam adornos, utilizam ferramentas, se apresentam quando conhecem outros golfinhos, salvam outros de situações perigosas, planejam suas ações, formam alianças propositais, realizam estratégias, seduzem, fazem o luto, confortam outro membro, temem e amam – assim como nós.

Essas similaridades explicam porque os golfinhos se aprochegam a nós e vice e versa.”

O contato pacífico e instrutivo entre as nossas espécies só nos fará bem e enriquecerá, mostrando que não somos os únicos espertos neste universo e que as inteligências extraterrestres já se encontram nos oceanos da Terra.

“Contos escritos de golfinhos sendo amigos de humanos vêm desde 77 AD quando um escritor romano – Plínio o Ancião – recontou uma história sobre um golfinho que formou uma amizade sólida com um menino que o alimentava.”

E muito antes disso segundo as lendas indígenas os golfinhos sempre estiveram nos auxiliando desde milhares de anos atrás, ou mais bem, desde que a nossa espécie passou a se entender como gente.

Serão os golfinhos piratas arrependidos que reencarnaram nessa forma para se redimirem de seu passado de pilhagens (lenda primitiva creditada aos primeiros navegadores)?

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Ou quem sabe, simplesmente como defendem alguns contemporâneos, serão eles os seres humanos do mar?

Aloha!

Show de Orcas está proibido no Sea World!

Orca em apresentação no Sea World

Orca em apresentação no Sea World

Finalmente após muitas denúncias por grupos ativistas e pessoas civis e alguns incidentes, a Sea World vendo uma imensa queda de público em seus shows, decide abolir as Orcas cativas de seus parques.

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Golfinhos, seres das estrelas?

Golfinhos Estelares

Golfinhos Estelares

Existe uma lenda antiga que diz que os golfinhos vieram do sistema estelar de Sírius há milhões de anos atrás. Naquela época eles eram anfíbios, e uma parte deles decidiu evoluir para viver no oceano, enquanto a outra parte decidiu por viver em terra.

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Delphinic Society x Human Society in images!

Utopia Delfínica

Delfinic Stereotype

Utopia humana

Human Stereotype

Golfinhos trabalhando

Delphinic Work

Humanos trabalhando

Human Work

Golfinhos viajando

Delphinic Trip

Humanos viajando

Human Trip

Golfinhos se curando

Delphinic Healing

Humanos se curando

Human Healing

Anything more to say?

Aloha!

Cadê os golfinhos do Rio Mampituba??

Foto:Luiz Felipe Zanette

Foto:Luiz Felipe Zanette

Desde que um deles recentemente foi pego por uma rede dentro do Rio Mampituba, nenhum dos outros delfins adentraram novamente o rio, para o pesar dos tarrafeiros.

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A Pesca Cooperativa, solidariedade golfinho-homem

Foto-Luiz Felipe Zanette

Foto-Luiz Felipe Zanette

“A pesca cooperativa é definida como a interação entre golfinhos e seres humanos em que aqueles auxiliam os pescadores na captura dos peixes. Alguns golfinhos pescam sozinhos, cercando e empurrando os peixes para um pescador de cada vez, enquanto outros trabalham em equipe. Há aqueles que sinalizam o momento em que os pescadores devem lançar as redes através de uma olhadela fora da água. Outros fazem a indicação batendo com a cauda que aponta inclusive a direção para onde a rede deve ser atirada. Os humanos utilizam diversos tipos de redes. As individuais são aventadas desde um píer, rampa, molhe ou barco, enquanto as redes maiores são seguradas por diversos indivíduos dentro da água.

Existem também técnicas diversas para chamar os golfinhos, por exemplo, dando palmadas na água do mar, ou golpeando com varetas na água ou no casco de algum barco. Pode ser através também de sons e assobios que procuram imitar a sua linguagem, e até mesmo por maneiras consideradas sobrenaturais, como a telepatia.”

Extraído do livro Os Golfinhos do Sul do Brasil e a Pesca Solidária no Rio Mampituba. Adquira aqui o seu exemplar.

Aloha!

O planeta está vivo!

O planeta Terra é um ser vivo de imensas proporções.

Vivemos apenas na estreitíssima superfície dele e tudo o que causamos, seja de positivo ou de negativo, acontece nessa diminuta parte do planeta.

Fonte: BBC

Planeta Terra

Tão pequenos e limitados que somos, não percebemos claramente a vida do planeta.

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